quinta-feira, maio 14, 2009
Estão convidadas a visitar o novo blog de apoio à Maternidade. Façam favor de entrar e participar :-)
quarta-feira, maio 23, 2007
sexta-feira, maio 18, 2007
AMAMENTAÇÃO COLECTIVA
Mães filipinas participaram, no dia 2 de Maio, numa iniciativa de amamentação colectiva na cidade de Paranaque, ao sul de Manila. Os organizadores do evento esperavam quebrar o recorde de amamentação simultânea em diferentes lugares do Guinness Book.
Estima-se que cerca de mil mães tenham participado do acto. A actividade faz parte de campanha contra a influência de propagandas que alegam que comida artificial para bebés é melhor do que o leite materno.
terça-feira, maio 08, 2007
DEPRESSÃO PÓS-PARTO
Existem três tipos de depressão pós-parto:
- Tristeza materna, pode durar apenas uma ou duas horas ou durar até uma ou duas semanas após o parto; caracteriza-se pelas súbitas mudanças de humor que levam a mãe a ficar impaciente, irritada, solitária e triste; nem sempre requer tratamento médico.
- Depressão pós-parto, pode surgir por alguns dias ou até meses após o parto; é uma condição muito séria mas pode ser tratada com medicamentos e psicoterapia; tristeza, cansaço, ansiedade e irritabilidade são alguns dos sintomas.
- Psicose pós-parto, é uma doença mental muito séria e geralmente surge nos primeiros três meses após o parto; a mãe perde o controlo da realidade e começa a sofrer de alucinações sonoras e pode verificar-se também insónia, agitação, raiva; precisam de tratamento imediato e de medicação; em alguns casos, o internamento é essencial para evitar que a mãe se magoe ou aos que lhe estão próximos.
O que fazer para cuidar de si se tiver depressão pós-parto?
- Descansar, aproveitar quando o bebe estiver a dormir para relaxar;
- Não exija demasiado de si! Faça o que puder fazer e deixe o resto para os outros ou para quando tiver tempo;
- Não fique muito tempo sozinha
- Vista-se e saia para uma caminhada;
- Mime-se, compre um presente para si, cuide da sua imagem (ex. ir ao cabeleireiro);
- Passe algum tempo com o seu companheiro;
- Converse com o seu médico sobre o tratamento; não fique constrangida;
- Converse com outras mães, de modo a aprender com as suas experiências;
- Entre num grupo de apoio a mulheres com depressão pós-parto.
A depressão pós-parto não só rouba a alegria da mulher de ter um filho, como pode prejudicar seriamente a sua capacidade de amamentar e cuidar da criança.
Saber lidar com a depressão pós-parto coloca-a ainda mais perto de amamentar com sucesso!
- Tristeza materna, pode durar apenas uma ou duas horas ou durar até uma ou duas semanas após o parto; caracteriza-se pelas súbitas mudanças de humor que levam a mãe a ficar impaciente, irritada, solitária e triste; nem sempre requer tratamento médico.
- Depressão pós-parto, pode surgir por alguns dias ou até meses após o parto; é uma condição muito séria mas pode ser tratada com medicamentos e psicoterapia; tristeza, cansaço, ansiedade e irritabilidade são alguns dos sintomas.
- Psicose pós-parto, é uma doença mental muito séria e geralmente surge nos primeiros três meses após o parto; a mãe perde o controlo da realidade e começa a sofrer de alucinações sonoras e pode verificar-se também insónia, agitação, raiva; precisam de tratamento imediato e de medicação; em alguns casos, o internamento é essencial para evitar que a mãe se magoe ou aos que lhe estão próximos.
O que fazer para cuidar de si se tiver depressão pós-parto?
- Descansar, aproveitar quando o bebe estiver a dormir para relaxar;
- Não exija demasiado de si! Faça o que puder fazer e deixe o resto para os outros ou para quando tiver tempo;
- Não fique muito tempo sozinha
- Vista-se e saia para uma caminhada;
- Mime-se, compre um presente para si, cuide da sua imagem (ex. ir ao cabeleireiro);
- Passe algum tempo com o seu companheiro;
- Converse com o seu médico sobre o tratamento; não fique constrangida;
- Converse com outras mães, de modo a aprender com as suas experiências;
- Entre num grupo de apoio a mulheres com depressão pós-parto.
A depressão pós-parto não só rouba a alegria da mulher de ter um filho, como pode prejudicar seriamente a sua capacidade de amamentar e cuidar da criança.
Saber lidar com a depressão pós-parto coloca-a ainda mais perto de amamentar com sucesso!
sexta-feira, janeiro 12, 2007
MAMÃS...
Amamentei.
Sempre pensei como seria ser mãe. Se iria suportar as noites mal dormidas, se iria lidar bem com a responsabilidade de ter um bebé para cuidar, se iria ser uma boa mãe… Tudo dúvidas, receios, medos tantas vezes infundados. É bem certo que o que mais tememos acaba muitas vezes por nunca acontecer. De facto, sou mãe, sou uma mãe feliz, realizada. Se morresse hoje, morreria feliz. Trouxe ao mundo o fruto do meu amor pelo papá e nele reflete-se toda a nossa felicidade.
Sempre fui perfeccionista e no “projecto” de ser mãe não podia ser diferente. Antes de engravidar, questionei, pesquisei, procurei informação em todo o lado, de modo a conseguir dar resposta a todas, ou pelo menos, grande parte das minhas inquietações.
Queria amamentar. Esforcei-me para que tudo corresse bem e o resultado foi animador. Consegui superar receios, dúvidas, mitos, influências, ditados, …, tudo em prol do sucesso da amamentação. Sempre fui muito pragmática e céptica. Sempre questionei tudo o que me impunham como certo querendo sempre procurar informação devidamente fundamentada, credível. As tradições e as crendices valem o que valem. Poderão ter alguma verosimilhança empírica, no entanto, sempre optei pela base factual e concreta. Creio que esta minha postura foi essencial para ter conseguido amamentar. É essa a mensagem que pretendo passar para todas as pré-mamãs que querem amamentar no futuro. Concentrem-se no vosso bebé e na informação fidedigna em torno deste tema. Digo fidedigna, pois há também muita informação errónea e ambígua. Há que saber fazer a distinção. Uma forma de distingui-las é simplesmente investigar o mais possível e no final fazer uma análise pessoal. Aproveitar a informação que seja útil e descartar o restante. Nunca se deixem vencer, nunca permitam que vos digam que não conseguem. E, se algum dia estiverem a desvanecer lembrei-se de Beethoven, Helen Keller, Albert Einstein...
Beethoven: era surdo
Helen Keller: era cega, surda e muda
Einstein: era péssimo a matemática
... e vejam só em quem se tornaram!!!
Sempre pensei como seria ser mãe. Se iria suportar as noites mal dormidas, se iria lidar bem com a responsabilidade de ter um bebé para cuidar, se iria ser uma boa mãe… Tudo dúvidas, receios, medos tantas vezes infundados. É bem certo que o que mais tememos acaba muitas vezes por nunca acontecer. De facto, sou mãe, sou uma mãe feliz, realizada. Se morresse hoje, morreria feliz. Trouxe ao mundo o fruto do meu amor pelo papá e nele reflete-se toda a nossa felicidade.
Sempre fui perfeccionista e no “projecto” de ser mãe não podia ser diferente. Antes de engravidar, questionei, pesquisei, procurei informação em todo o lado, de modo a conseguir dar resposta a todas, ou pelo menos, grande parte das minhas inquietações.
Queria amamentar. Esforcei-me para que tudo corresse bem e o resultado foi animador. Consegui superar receios, dúvidas, mitos, influências, ditados, …, tudo em prol do sucesso da amamentação. Sempre fui muito pragmática e céptica. Sempre questionei tudo o que me impunham como certo querendo sempre procurar informação devidamente fundamentada, credível. As tradições e as crendices valem o que valem. Poderão ter alguma verosimilhança empírica, no entanto, sempre optei pela base factual e concreta. Creio que esta minha postura foi essencial para ter conseguido amamentar. É essa a mensagem que pretendo passar para todas as pré-mamãs que querem amamentar no futuro. Concentrem-se no vosso bebé e na informação fidedigna em torno deste tema. Digo fidedigna, pois há também muita informação errónea e ambígua. Há que saber fazer a distinção. Uma forma de distingui-las é simplesmente investigar o mais possível e no final fazer uma análise pessoal. Aproveitar a informação que seja útil e descartar o restante. Nunca se deixem vencer, nunca permitam que vos digam que não conseguem. E, se algum dia estiverem a desvanecer lembrei-se de Beethoven, Helen Keller, Albert Einstein...
Beethoven: era surdo
Helen Keller: era cega, surda e muda
Einstein: era péssimo a matemática
... e vejam só em quem se tornaram!!!
domingo, dezembro 24, 2006
quarta-feira, dezembro 06, 2006
5 REGRAS MENTAIS PARA AMAMENTAR COM SUCESSO
Já amamento a minha filhota há um ano e tenciono continuar. Sempre estive consciente que queria e iria conseguir amamentar, no entanto, confesso que houve momentos em que senti algum receio de falhar. É perfeitamente natural, especialmente sendo mamã primípara como é o meu caso. Senti, então necessidade de desenvolver uma estratégia. Assim, criei estas 5 regras mentais que fizeram toda a diferença.
Espero que também vos sejam úteis.
1. Acreditar que é capaz de amamentar, sem, no entanto, ficar obcecada com essa ideia o que poderá causar alguma pressão e desconforto;
2. Não se deixar influenciar por crendices e mitos gerados em torno da amamentação;
3. Pensar no acto de amamentar como um momento de partilha, e cumplicidade com o bebé, durante o qual nada mais importa, somente os dois e a vossa união;
4. Não fazer planos de quanto tempo quer amamentar pois esta programação pode ser mais prejudicial do que benéfica;
5. O sucesso da amamentação reside em viver um dia de cada vez, isto é, se a mamã pensar que faltam 4 ou 5 meses para terminar o período de amamentação em exclusivo, isto poderá parecer muito tempo e a insegurança poderá apoderar-se da mamã, o que dificulta a amamentação, mas se viver um dia de cada vez quando olhar para trás vai ver que já passou imenso tempo.
Espero que também vos sejam úteis.
1. Acreditar que é capaz de amamentar, sem, no entanto, ficar obcecada com essa ideia o que poderá causar alguma pressão e desconforto;
2. Não se deixar influenciar por crendices e mitos gerados em torno da amamentação;
3. Pensar no acto de amamentar como um momento de partilha, e cumplicidade com o bebé, durante o qual nada mais importa, somente os dois e a vossa união;
4. Não fazer planos de quanto tempo quer amamentar pois esta programação pode ser mais prejudicial do que benéfica;
5. O sucesso da amamentação reside em viver um dia de cada vez, isto é, se a mamã pensar que faltam 4 ou 5 meses para terminar o período de amamentação em exclusivo, isto poderá parecer muito tempo e a insegurança poderá apoderar-se da mamã, o que dificulta a amamentação, mas se viver um dia de cada vez quando olhar para trás vai ver que já passou imenso tempo.
DESABAFO
Hoje, no telejornal, vi uma reportagem sobre as alergias dos bebés à lactose. Os médicos falavam que o Estado Português não comparticipa como deveria nas latas de leite artificial, visto que, e passo a citar, "um bebé nos primeiros quatro meses só poderá beber leite o que provoca uma grande despesa aos pais que têm de dar leite artificial especial aos seus bebés". Pretendem então, desenvolver medidas que "obriguem" o Estado a compaticipar com uma quantia superior nesse tipo de alimentação.
Isso faz-me alguma confusão e leva-me a colocar algumas questões:
- Não seria mais eficaz, mais simples e mais benéfico, incentivar e apoiar a amamentação?
- Não seria bastante mais económico para as famílias promover o aleitamento materno?
Uma coisa é certa, é mais provável as galinhas virem a ter dentes do que o estado português abrir os cordões à bolsa em prol do comum cidadão!
(...até por que estaria também a abrir mão da sua preciosa comissão na vendas das latinhas!!!)
Isso faz-me alguma confusão e leva-me a colocar algumas questões:
- Não seria mais eficaz, mais simples e mais benéfico, incentivar e apoiar a amamentação?
- Não seria bastante mais económico para as famílias promover o aleitamento materno?
Uma coisa é certa, é mais provável as galinhas virem a ter dentes do que o estado português abrir os cordões à bolsa em prol do comum cidadão!
(...até por que estaria também a abrir mão da sua preciosa comissão na vendas das latinhas!!!)
sábado, dezembro 02, 2006
CONTRACTO DE AMAMENTAÇÃO
Como hoje em dia, quase todas as acções e transações têm por base um contracto escrito, lembrei-me de elaborar um Contracto de Amamentação que a mamã deverá assinar, e o seu bebé deverá "carimbar" aquando do nascimento. Deve ser assinado e guardado para garantir que se cumpra integralmente!
Assim sendo, aqui está:
O PRIMEIRO CONTRAENTE, aqui designado por “mamã” compromete-se a amamentar o SEGUNDO CONTRAENTE, aqui designado por “bebé”, respeitando e cumprindo as cláusulas a seguir descriminadas:
A mamã compromete-se a:
- amamentar o seu bebé 6 meses em exclusivo, e no mínimo até 2 anos de acordo com a recomendação da OMS;
- pesquisar e solicitar às entidades competentes ou profissionais de saúde, apoio e esclarecimentos de modo a adquirir os conhecimentos necessários para o sucesso da amamentação, na fase pré-parto e pós-parto;
- amamentar o bebé sob livre demanda;
- manter-se relaxada e confiante;
- usar roupa de fácil acesso ao peito;
- amamentar o bebé sempre que este o solicite independentemente do local onde se encontra;
- beber no mínimo 1,5l de água por dia para produzir leite em quantidade suficiente para o bebé (se não o fizer conseguirá na mesma amamentar, no entanto, poderá estar a sobrecarregar os seus (da mamã) rins);
- ter uma alimentação saudável, o mais variada possível mas evitando itens proibidos/prejudiciais tais como a cafeína, o tabaco, o álcool e sumos artificiais; ou que provoquem gases e cólicas ao bebé;
- não consumir drogas, produtos ilegais, ou tomar medicamentos não prescritos por profissionais de saúde (e ainda assim, deverá consultar o folheto que acompanha o medicamento e em caso de dúvida recorrer ao Infarmed);
- evitar locais fechados (metro, autocarro, comboio) ou com ar condicionado/forçado tais como Centros Comerciais, Hipermercados, ou grandes superfícies similares, nos quais a concentração de vírus e germes é extremamente elevada e potencialmente grave para um bebé de tenra idade;
- evitar locais poluídos, com fumo (de tabaco), ou névoas tóxicas;
- não ter o bebé numa divisão com todas as janelas e portas fechadas simultaneamente com fontes de calor activas, nomeadamente, lareiras, aquecimentos a gás ou eléctricos;
- não fumar durante a gravidez nem no período de lactância (no entanto, será melhor fumar e amamentar do que fumar e alimentar o bebé com leite artificial), e de preferência, se o fizer após esta fase, afastar-se o mais possível do bebé enquanto o faz; não fumar dentro de casa; ter o cuidado de lavar bem as mãos, o rosto e a boca antes de ter algum contacto com o bebé;
- ter cuidados com a sua saúde e aproveitar quando o bebé está a dormir para descansar também o seu corpo e a sua mente;
- a partilhar o momento da amamentação com o papá, seja com a sua simples presença, com o mudar de fralda, massagens ao bebé, ou outros.
O bebé compromete-se a:
- crescer saudável, com melhor qualidade de vida e com uma relação mãe-bebé de extraordinária cumplicidade;
- ser feliz e a orgulhar a sua família;
- ser tudo o que a mamã sempre desejou!
O não cumprimento destas cláusulas pelo PRIMEIRO CONTRAENTE, terá consequências directas para o SEGUNDO CONTRAENTE, o qual não poderá usufruir dos benefícios da amamentação e consequentemente, a sua parte do contracto também ficará sem efeito.
Este contracto é celebrado com o acordo de ambas as partes abaixo assinadas.
A mamã
Data __ /__/ __ _____________________________
(assinatura)
O bebé
Data __ /__/ __ _____________________________
(impressão digital)
Assim sendo, aqui está:
O PRIMEIRO CONTRAENTE, aqui designado por “mamã” compromete-se a amamentar o SEGUNDO CONTRAENTE, aqui designado por “bebé”, respeitando e cumprindo as cláusulas a seguir descriminadas:
A mamã compromete-se a:
- amamentar o seu bebé 6 meses em exclusivo, e no mínimo até 2 anos de acordo com a recomendação da OMS;
- pesquisar e solicitar às entidades competentes ou profissionais de saúde, apoio e esclarecimentos de modo a adquirir os conhecimentos necessários para o sucesso da amamentação, na fase pré-parto e pós-parto;
- amamentar o bebé sob livre demanda;
- manter-se relaxada e confiante;
- usar roupa de fácil acesso ao peito;
- amamentar o bebé sempre que este o solicite independentemente do local onde se encontra;
- beber no mínimo 1,5l de água por dia para produzir leite em quantidade suficiente para o bebé (se não o fizer conseguirá na mesma amamentar, no entanto, poderá estar a sobrecarregar os seus (da mamã) rins);
- ter uma alimentação saudável, o mais variada possível mas evitando itens proibidos/prejudiciais tais como a cafeína, o tabaco, o álcool e sumos artificiais; ou que provoquem gases e cólicas ao bebé;
- não consumir drogas, produtos ilegais, ou tomar medicamentos não prescritos por profissionais de saúde (e ainda assim, deverá consultar o folheto que acompanha o medicamento e em caso de dúvida recorrer ao Infarmed);
- evitar locais fechados (metro, autocarro, comboio) ou com ar condicionado/forçado tais como Centros Comerciais, Hipermercados, ou grandes superfícies similares, nos quais a concentração de vírus e germes é extremamente elevada e potencialmente grave para um bebé de tenra idade;
- evitar locais poluídos, com fumo (de tabaco), ou névoas tóxicas;
- não ter o bebé numa divisão com todas as janelas e portas fechadas simultaneamente com fontes de calor activas, nomeadamente, lareiras, aquecimentos a gás ou eléctricos;
- não fumar durante a gravidez nem no período de lactância (no entanto, será melhor fumar e amamentar do que fumar e alimentar o bebé com leite artificial), e de preferência, se o fizer após esta fase, afastar-se o mais possível do bebé enquanto o faz; não fumar dentro de casa; ter o cuidado de lavar bem as mãos, o rosto e a boca antes de ter algum contacto com o bebé;
- ter cuidados com a sua saúde e aproveitar quando o bebé está a dormir para descansar também o seu corpo e a sua mente;
- a partilhar o momento da amamentação com o papá, seja com a sua simples presença, com o mudar de fralda, massagens ao bebé, ou outros.
O bebé compromete-se a:
- crescer saudável, com melhor qualidade de vida e com uma relação mãe-bebé de extraordinária cumplicidade;
- ser feliz e a orgulhar a sua família;
- ser tudo o que a mamã sempre desejou!
O não cumprimento destas cláusulas pelo PRIMEIRO CONTRAENTE, terá consequências directas para o SEGUNDO CONTRAENTE, o qual não poderá usufruir dos benefícios da amamentação e consequentemente, a sua parte do contracto também ficará sem efeito.
Este contracto é celebrado com o acordo de ambas as partes abaixo assinadas.
A mamã
Data __ /__/ __ _____________________________
(assinatura)
O bebé
Data __ /__/ __ _____________________________
(impressão digital)
segunda-feira, outubro 23, 2006
MAMÃS SEXUALMENTE ABUSADAS
Para mulheres sexualmente abusadas, a maternidade pode representar emoções conflituosas. Cada mulher responde à sua maneira e essa resposta é independente de um vasto leque de circunstâncias, incluindo em que idade foram abusadas e a natureza do abuso.
Mães que foram abusadas e que amamentam são frequentemente muito carinhosas e ternas com a sua criança. Ficam maravilhadas com a sua capacidade de cuidar de um bebé com tal cuidado que elas próprias não tiveram por parte dos seus pais.
Segundo especialistas a gravidez e a maternidade podem ser uma cura instantânea para algumas mulheres abusadas.
Frequentemente as mulheres encaram a criança como uma maravilhosa criação e são preenchidas com um sentimento de total realização. A sua maior parte parece ser capaz de manter separado – o abuso e a amamentação. No entanto, esta capacidade é mais comum em mulheres que tiveram o acompanhamento pós-traumático adequado.
Mães que foram abusadas e que amamentam são frequentemente muito carinhosas e ternas com a sua criança. Ficam maravilhadas com a sua capacidade de cuidar de um bebé com tal cuidado que elas próprias não tiveram por parte dos seus pais.
Segundo especialistas a gravidez e a maternidade podem ser uma cura instantânea para algumas mulheres abusadas.
Frequentemente as mulheres encaram a criança como uma maravilhosa criação e são preenchidas com um sentimento de total realização. A sua maior parte parece ser capaz de manter separado – o abuso e a amamentação. No entanto, esta capacidade é mais comum em mulheres que tiveram o acompanhamento pós-traumático adequado.